Na ultima quinta-feira (13/10/11) tivemos mais uma demonstração do descaso com a estrutura física da universidade e por consequência todos que precisam dela, alunos, professores e funcionários.
Quando chove a UTFPR se torna um caos evidente. Os problemas estão por todo lado, alguns exemplos são: por toda a entrada, tanto da Sete de setembro, quanto da Westphalen, o piso fica molhado e escorregadio, não há nenhum tipo de auxilio, como tapetes, antiderrapantes ou sacolas para guarda chuva. O pátio em frente ao R.U.
A fila recua pátio adentro, pois ali já não são mais goteiras, o telhado parece nem existir mais. Na escada e até mesmo dentro das salas do bloco M há muitas goteiras que no caso das salas geram incomodo e no caso da escada um sério risco de acidentes, que podem ser muito graves. E por fim o Miniginásio é inacreditável que durante e depois de chuvas tanto as aulas na quadra, quanto as atividades na piscina são suspensas.
Os problemas não são de hoje. O caso das entradas da universidade é conhecido por todos desde sempre. O miniginásio há três anos tinha 2 ou 3 furinhos, há dois já eram uns 5 furos razoáveis e na ultima chuva de granizo virou uma peneira. O pátio e bloco M só pioram a cada semestre. E em casos de chuvas mais fortes até mesmo o bloco da mecânica é interditado.
Agora a pergunta fundamental. Quem está em falta com suas obrigações? Todos! A UTFPR toda está conivente com a situação, a direção não faz as reformas, os alunos muitas vezes comemoram a impossibilidade de ter aula de Educação física, os funcionários não veem obrigação em tentar resolver o problema e assim vamos. Logo teremos que considerar realmente a possibilidade de ter barcos na UTFPR.
Quantos transtornos a mais?
Quantos acidentes são necessários?
Quantas chuvas vamos esperar para tomar uma atitude?
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